Você pode estar buscando a felicidade em lugares errados, isto é, no mundo exterior. Não percebe que a felicidade é um processo mental, interior. Mas, o que existe no seu mundo interior? É confiável?
Começaremos a publicar textos simples, com aplicações práticas, que o ajudarão a atingir a felicidade real, através de um processo de conscientização de quem você realmente é.
Nesta série abordaremos os seguintes temas, entre outros:
1- O despertar do ser humano para o fato ser um prisioneiro
– o ser é prisioneiro de seus defeitos e temperamento e também de seus condicionamentos.
– como se formam nossos defeitos.
– identificação dos agentes que o manipulam e condicionam por interesse.
– saber que é possível uma modificação pessoal através de uma ação consciente para deixar de sofrer.
2- Quem sou eu? Um olhar interior
– através de uma atitude mais humilde, encontrar a verdade que possibilita descobrir a sua essência que o faz sofrer.
– quais são as necessidades reais de cada um quando se eliminam as condicionadas por terceiros.
– quais são as expectativas que foram sendo criadas ao longo da vida e como lidar com elas.
– as imperfeições comuns do ser
3 – Ações para a libertação
– o que cada um está disposto a fazer pela sua felicidade.
– saber investigar as razões verdadeiras do sofrimento sem se considerar uma vítima da vida ou de terceiros.
– é necessário ficar atento às suas emoções e pensamentos.
– desenvolver a empatia e a compaixão.
– viver o agora, o presente.
– aprender a colocar na prática suas modificações.
– trabalhar o oposto de suas imperfeições.
– fontes de ajuda.
– diferenciar expectativa de esperança.
– perceber as distrações que impedem as ações efetivas para sua felicidade.
4 – Escolher entre o sofrimento e a felicidade real
– afinal, o que é a felicidade?
– o ser despertou; percebeu seus condicionamentos e defeitos; aplicou na vida; agora ele pode escolher de forma, verdadeiramente livre entre sofrer ou ser feliz.
Gostei muito de tudo que foi exposto neste Post 1 da série: Felicidade Consciente.
Penso que aceitamos o fato de que ninguém é perfeito, quando estamos justificando algo que não fizemos. Concordo plenamente que devemos lidar e aceitarmos as imperfeições comuns do ser. Ou seja, aceitarmos as imperfeições dos outros, quando não atendem as nossas expectativas. Também vejo aqui uma oportunidade de explorarmos nossas imperfeições e humildemente reconhecermos que não somos tudo aquilo que pensamos ser.
Parabéns e obrigado pela lucidez que o texto traz para as nossas vidas.
Fraterno abraço.